(4)

Ao não nos atenderem o telefone, nos fazem sentir como prostitutas mal-pagas.

(3)

Quando lhes perguntam como é que estão, respondem invariavelmente com um fatalista "Eh! Vai-se andando...", para logo se lançarem numa descrição pormenorizada das suas vidas infelizes. We really don't care.

(2)

Ao cheirarem mal-que-nem-merda nos transportes públicos, nos fazem sentir inseguros por pensarmos que ficámos com o cheiro delas agarrado a nós.

(1)

"Odeiam pessoas que".